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quarta-feira, 8 de julho de 2009

Sherlock Holmes

Sir Arthur Conan Doyle foi um brilhante escritor Escocês. Em 1876 entrou para a Universidade de Medicina de Edimburgo, onde um de seus professores (mais especificamente, um cirurgião) o inspirou para a criação de um dos espiões mais conhecidos de nossa literatura.
Incentivado pelos conselhos de um amigo, que mencionara como suas cartas eram expressivas, Conan Doyle percebeu que algum dinheiro poderia ser efeito fora do campo medicinal. Foi então que ele escreveu sua primeira história, "O Mistério de Sassassa Valley", publicada, anonimamente, por míseros três guinéus no Chamber's Journal, em 1879. O conto revela sua precoce idéia da aparição de uma "besta demoníaca", tema que ele mais tarde explorou na mais famosa história de Sherlock Holmes, "O Cão dos Baskervilles".
Foi nas horas de ócio em seu consultório médico que Doyle começou a esboçar o que mais tarde seria seu detetive. Inspirado em Gaboriau, no detetive Dupin, de Poe, e logicamente, no seu tutor Joseph Bell(o cirurgião que o inpirou), Conan Doyle criou a primeira versão do que seria o detetive que conhecemos hoje - um tal de Sherringford Holmes, posteriormente Sherlock Holmes.

As histórias de Sherlock Holmes tornavam-se mais e mais populares, obrigando Conan Doyle a continuar criando casos para seu detetive. E quanto mais vezes o detetive expunha suas habilidades para o público estupefato, mais as outras obras de Doyle tornavam-se obscurecidas. Em 1891, escreveu à sua mãe: "Tenho pensado em matar Holmes... e livrar-me dele para sempre. Ele mantém minha mente afastada de coisas melhores".

A idéia de acabar com Holmes permanecera com Doyle, e durante sua visita à Suíça, em 1893, conheceu as cataratas Reichenbach, local que escolheu como palco para o encontro fatal entre Holmes e o Professor Moriarty. Pretendia, assim, pôr um fim às histórias de Holmes e dar espaço às suas obras mais clássicas.

Para a grande surpresa de Doyle, a morte de Sherlock Holmes, publicada em 1893 no caso "O Problema Final", chocou milhares de pessoas de todos os cantos do mundo. Muitos marcharam em luto pelas ruas de Londres, em protesto. O público não se conformava e clamava pela volta do detetive.

Assim, em meio a um turbilhão de protestos e insultos, Doyle foi obrigado a ressuscitar seu detetive no caso "A Casa Vazia", em 1903. Era a prova de que a criatura tornara-se mais forte do que o criador. Sherlock Holmes tinha tornado-se imortal.


O próximo Sherlock Holmes do cinema, interpretado por Robert Downey Jr., mostrou sua cara em pôster divulgado nesta sexta, 19, pelo site da revista Empire. O personagem do escritor escocês Arthur Conan Doyle, e que aparece pela primeira vez em 1887, no livro Um Estudo em Vermelho, já foi aproveitado em mais de 250 produções.
A Produção será de Guy Richie (ou o marido da Madonna, que também já fez Snatch - Porcos e Diamante e RocknRolla).

sexta-feira, 10 de abril de 2009

we're back ;)


mentosrosa voltou.
Enfim, depois de longos anos, nada como atualizar o blog, não?

Confissões, confissões...
Entre o final de fevereiro e começo de março, algo estranho começou a ocorrer comigo. Estava decidida a fazer direito, afinal, meu pai sempre me disse que era minha vocação e ele pagaria minha especialização em qualquer canto do espaço, se eu quisesse. Existia realmente algo melhor? Não, claro que não, além disso, eu deixaria minha família (novamente) orgulhosa por ser mais uma advogada da família a cursar uma faculdade pública.
Um belo dia eu me imaginei daqui a dez anos. Levantada no meio de um tribunal discutindo de um assassino deveria ser condenado a 45 anos de cadeia. É com isso que eu sonhei a vida toda? É isso que vai me fazer trabalhar até 55 anos?
Ih, e agora? Como eu vou explicar aos meus pais que o que eu menos quero é defender culpados ou acusar inocentes?
Eu enlouqueci, juro. E a primeira pergunta que me veio à cabeça, se eu não quero Direito, o que eu quero? Pensei em T-O-D-A-S as carreiras da área de humanas (compuatação, exatas e saúde nunca me atraíram). Pedagogia, Relações Públicas/Internacionais, Letras, Psicologia, Geografia, História, Filosofia, Sociologia... Tudo parecia se encaixar perfeitamente no meu perfil, mas eu não podia fazer tudo, não é mesmo?
Foi nesse dia que resolvi fazer um teste vocacional. Foi horrível, deu que eu devia fazer medicina, nutrição, fisioterapia ou nutrição. Eu me olhei no espelho e não consegui enxergar alguém mexendo com sangue alheio. Agora eu estava mais perdida do que nunca. Minhas notas começando a baixar, meu sono aumentando progressivamente, meus pais me cobrando. Foi aí que eu resolvi fazer outros 5 testes.
Tá, sei que você pensa que é um exagero, mas não foi :x pacientemente eu fiz teste de tudo que venha à sua cabeça. O resultado foi o que mais mexeu comigo. Deu jornalismo.
Como eu não me toquei que eu podia ser jornalista? Uma das profissões mais divertidas que existem e eu pretendendo fazer Filosofia? (nada contra, cara, mas não me atrai).
O próximo passo é só a minha família descobrir ;*

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009


Desde os meus 2 anos de idade fui matriculada em escolas com diversos nomes; são cerca de 9 escolas, então é meio difícil lembrar de todas :x
Enfim, nunca fui aquela aluna exemplar nota 10, mas fui uma mediana-persistente. E assim foi até a minha 7º série; quando minha alma foi corrompida... eu esquecia de estudar e queria somente ter relacionamentos amorosos, como qualquer adolescente de 13 anos. Queria um cara, alto, moreno, bonito e sensual (a solução dos meus problemas). E assim foi até ano passado.
Não, eu não encontrei a minha solução, mas eu não estudava por me preocupar em demasia com minha vida amorosa. Meu Deus como eu me arrependo de não ter estudado tudo corretamente, como eu me arrependo de poder ter tido 2 meses de férias, ao invés de, 6 dias.
Claro que eu fiquei de recuperação e me matei de estudar, foi a primeira vez no ano que eu sentei e passei um bom tempo me concentrando, não por ser minha obrigação, mas por querer estar simplesmente ali.
Organizei-me como jamais sonhei, e eu nem sabia pra quê aquilo tudo, mas eu me sentia feliz a cada livro que eu colocava em ordem alfabética.
Depois de algum tempo, meus pais chegaram que nós nos mudaríamos daqui, e com isso, era minha obrigação escolher um colégio mais próximo de casa. Então eu fui atrás de um novo ambiente para estudo; ness aminha busca, apaixonei-me profundamente por um (por motivos éticos e segurança não vou revelar o nome da escola ;). De verdade, eu pensei que eu não fosse encontrar um bom colégio, mas o destino é fantástico e encontrei rapidamente.
Conheci o colégio em uma segunda-feira, e na sexta seria meu exame de seleção.
Frase do meu pai que não acreitava: "o mundo é dos persistentes, e você é persistente!" Sempre me achei conformada (mentira, sou muito revoltada, mas quando o assunto é escola eu me conformo rapidamente). Então eu resolvi ser corajosa e persistente, fui tentar o teste da tuma olímpica, o que eu tinha a perder? minha vida não ia mudar por uma prova (não é nem prova de vestibular).
A partir desse dia eu parei para estudar, eu estava determinada a passar nesse teste a provar para mim mesma que eu era capaz. Não disse para ninguém que eu estava de férias estudando. Geeente, que absurdo, eu sabia que mal teria férias, mas mesmo assim eu quis continuar.
O resultado saiu ontem...ninguém consegue a felicidade quando eu soube que eu passei, que eu consegui fazer diferente! Meu sorriso até agora não saiu, e espero que ele permaneça por muito tempo, afinal, não é todo dia que isso acontece.

domingo, 9 de novembro de 2008


Boa noite, primeiramente eu queria desculpas para essa criatura; ontem foi seu aniversário e não tive chance de ligar. Desculpiiinha becca ;-;
Enfim, beccazilda, só aqui pra te desejar tudo de bom, viu?
Eu gosto muito de você, não esquece disso ;D
também não esquece que peixes são autotrófos :X
Outra homenagem agora:)
Jeka, parabéns querida, tudo de bom pra ti
muitas felicidades, muitos anos de vida. Como eu já disse, desejo tudo de bom à você.


amo muito vocês

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Lei de Murpyh



Como nosso querido amigo Murphy dizia... "nada está tão ruim que não possa piorar". Eu nunca pensei que pudesse ter tanto nojo de alguém. Sempre achei desumano a cultura descartável do 'ficar', além disso, é extremamente desnatural uma pessoa usar outra somente por troca de bobos presentes e pra se fazer importante para a sociedade. Para mim isso é inaceitável. A situação piora quando essa mesma pessoa vira pra mim e diz que isso é inveja minha, pois, não tenho namorado que me encha de mimos.
Inveja? Por que raios eu sentiria inveja de alguém que se aproveita de outra? Eu tenho raiva, desgosto... mas inveja? O que leva alguém me julgar desta maneira tão sorrateira? Aliás, o que leva essa pessoa a simplesmente usar uma das pessoas que eu classifico mais minhas amigas. As duas são, pelo menos uma era.
É revoltante ouvir isso, e o pior, é saber que tudo ocorre a sua volta e você não pode se manifestar, pois se o fizer, corre o risco de machucar alguém.
O que você faria se isso (também) acontecesse com você?